O cara morava no apartamento em frente ao da Tiazinha e,
como é natural, morria de tesão por ela. Um dia, não se aguentando mais,
resolveu se declarar. Tocou a campainha, ela atendeu e ele foi direto ao
assunto:
- Sabe o que é Suzana? Eu estou louco por você. O que você quer pra passar uma noite comigo? Pode pedir qualquer coisa.
- O que você tá pensando que eu sou? É claro que eu não vou passar uma noite com você.
- Pô Suzana, então passe pelo menos uma hora comigo. Eu sou um cara rico, posso te dar qualquer coisa.
- Não.
- Meia hora?
O cara implorou e ela resolveu dar uma colher de chá:
- Tudo bem, só tem uma coisa no mundo que eu quero e não consegui.
- Pode pedir!
- Sabe o negão que mora no andar de cima? Pois é, ele tem um curió, e eu sou doida pelo curió, mas o negão não dá, não vende e nem troca o curió por nada, eu já tentei de tudo. Se você me conseguir o curió eu passo uma noite inteira com você.
- Tudo bem, eu compro um curió pra você.
- Se fosse pra comprar, eu mesma comprava. Eu quero aquele curió. O curió do negão é especial, por isso o negão não se desfaz dele.
O cara topou o desafio. Foi até o apartamento do negão e tocou a campainha. O negão (um guarda-roupas) atendeu a porta.
- Pois não?
- Sabe o que é, você tem um curió, não tem? Pois é, eu tô louco pra transar com a Tiazinha, e ela só aceita se eu levar esse curió de presente. Quanto é que você quer por ele.
- Eu não vendo meu curió por dinheiro nenhum nesse mundo, não adianta insistir.
- Eu topo qualquer negócio, é só você falar que eu faço qualquer coisa pra você me dar esse curió!
- Só tem uma coisa que me faria te entregar esse curió.
- O que é?
- Eu nunca transei com um branco, nem garoto de programa aceita sair comigo, se você liberar o seu fiofó, eu te dou o curió.
O cara pensou bem, avaliou os prós e os contras e concluiu que era por uma boa causa, ele entrava na vara mas depois passaria uma noite com a Tiazinha, e com o curió na mão poderia negociar uma semana, ou um mês, quem sabe?
- Tudo bem, eu topo, mas eu quero o curió na minha mão.
- Fechado.
Entraram, o negão entregou o curió na mão do cara e começou a cobrar a dívida. Quando ele enfiou a cabeça o cara já começou a gemer, então ele foi devagar pra não machucar muito. Depois que o negão já tinha enfiado a metade da vara, o cara passou do gemido pro choro descontrolado.
Então o negão perguntou:
- Tá chorando porque? Tá doendo tanto assim?
- Nããão, eu matei o curió…
- Sabe o que é Suzana? Eu estou louco por você. O que você quer pra passar uma noite comigo? Pode pedir qualquer coisa.
- O que você tá pensando que eu sou? É claro que eu não vou passar uma noite com você.
- Pô Suzana, então passe pelo menos uma hora comigo. Eu sou um cara rico, posso te dar qualquer coisa.
- Não.
- Meia hora?
O cara implorou e ela resolveu dar uma colher de chá:
- Tudo bem, só tem uma coisa no mundo que eu quero e não consegui.
- Pode pedir!
- Sabe o negão que mora no andar de cima? Pois é, ele tem um curió, e eu sou doida pelo curió, mas o negão não dá, não vende e nem troca o curió por nada, eu já tentei de tudo. Se você me conseguir o curió eu passo uma noite inteira com você.
- Tudo bem, eu compro um curió pra você.
- Se fosse pra comprar, eu mesma comprava. Eu quero aquele curió. O curió do negão é especial, por isso o negão não se desfaz dele.
O cara topou o desafio. Foi até o apartamento do negão e tocou a campainha. O negão (um guarda-roupas) atendeu a porta.
- Pois não?
- Sabe o que é, você tem um curió, não tem? Pois é, eu tô louco pra transar com a Tiazinha, e ela só aceita se eu levar esse curió de presente. Quanto é que você quer por ele.
- Eu não vendo meu curió por dinheiro nenhum nesse mundo, não adianta insistir.
- Eu topo qualquer negócio, é só você falar que eu faço qualquer coisa pra você me dar esse curió!
- Só tem uma coisa que me faria te entregar esse curió.
- O que é?
- Eu nunca transei com um branco, nem garoto de programa aceita sair comigo, se você liberar o seu fiofó, eu te dou o curió.
O cara pensou bem, avaliou os prós e os contras e concluiu que era por uma boa causa, ele entrava na vara mas depois passaria uma noite com a Tiazinha, e com o curió na mão poderia negociar uma semana, ou um mês, quem sabe?
- Tudo bem, eu topo, mas eu quero o curió na minha mão.
- Fechado.
Entraram, o negão entregou o curió na mão do cara e começou a cobrar a dívida. Quando ele enfiou a cabeça o cara já começou a gemer, então ele foi devagar pra não machucar muito. Depois que o negão já tinha enfiado a metade da vara, o cara passou do gemido pro choro descontrolado.
Então o negão perguntou:
- Tá chorando porque? Tá doendo tanto assim?
- Nããão, eu matei o curió…
Enviada por MATHEUS PASKIN - Feira/BA
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