MATANDO A VONTADE
Era tarde da
noite. O caminhoneiro guiava pensando em mulher, no maior “atraso”. Ao avistar
uma plantação de abóboras, pensou:
- Uma
abóbora… hmmmmm… é….macia, úmida por dentro…Hummmmmmmm…
Ninguém por perto,
ele parou o caminhão, escolheu a abóbora mais redondinha, mais “gostosinha”…
deu-lhe um talho no tamanho apropriado e, morto de tesão iniciou o “serviço”.
Na
empolgação, nem percebeu a chegada de uma viatura da Polícia Rodoviária.
-
Desculpe-me, senhor! – interrompeu perplexo, o patrulheiro – mas por acaso o
senhor está.. transando com uma abóbora?
O
caminhoneiro, assustado:
- Abóbora?
Putaquiuspariu! Já deu meia-noite? Cindereeela! CINDEREEEEEEELA! CADÊ
VOCÊ MINHA NEGA…
O JEGUE NA FUNERÁRIA...
Dois idosos,
funcionários de uma funerária, recebem um pacote para ser preparado para o
enterro. A função deles é trocar o corpo, lavar, entre outras coisas.
Tudo corre
bem, até que um deles dá um pulo de espanto, ao olhar para o dito cujo do
defunto:
- Vem cá,
Gerivaldo! Você já viu um destes daqui?
O outro
responde, na hora:
- Eu tenho um
igual!
O primeiro,
ainda mais espantado, pergunta desconfiado:
- Assim,
desse tamanho?
- Não, assim,
morto!
Enviada por Carolina Souza Rios - Serrinha/BA
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