O homem é abordado em uma pesquisa de rua:
— Por favor, o senhor pode nos responder uma pergunta?
— Claro!
— OK. Nós somos de uma empresa e estamos lançando um novo produto no mercado, a Vaselina Entrafácil. Então gostaríamos de saber se o senhor usa vaselina quando faz sexo.
Não querendo parecer desatualizado, ele responde:
— Sim! Claro que uso.
— O senhor poderia dar mais detalhes do uso?
— Sim, claro… Eu abro o pote e coloco um bocado de vaselina na maçaneta da porta do quarto…
— Na porta? — perguntou a entrevistador, curioso. Pra quê?
— Ora, pois assim as crianças não conseguem entrar e eu posso fazer sexo à vontade!
O cara não aguentava mais, estava com a consciência muito pesada!
Pegou o telefone, discou para aquele velho número e falou quase sussurrando:
– Alô. É você, meu bem?
– Sim, sou eu.
– Olha, eu estive pensando sobre o nosso caso e acho que tomei uma decisão. Eu sei que é terrível, mas devemos terminar tudo. Tudo!
– Não fala isso…
– Sinto muito, mas não podemos continuar com essa loucura. Temos que jogar limpo. Eu vou desligar esse telefone e contar tudo pra minha mulher agora mesmo!
– Mas e eu? O que é que eu vou fazer?
– Faça o mesmo que eu: conte tudo pra sua mulher também.
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