Dona Isaura levou a filha recém-nascida para batizar e o padre Benevides fez as perguntas de praxe:
– Nome?
– Ambrosina.
– Nome da mãe?
– Isaura.
– Nome do pai? (Silêncio…)
– Se não falar o nome do pai eu não batizo.
– Bem, já que é assim… frei Cirilo.
– Ô xente!!! Frei Cirilo!!! Eu não sabia… Ele tirou a batina???
– Não! Segurou com os dentes!
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A velhinha acorda toda eufórica e vira-se para o velhinho:
– Meu veio, imagina só! Você não sabe o que eu sonhei!
– O que é? – pergunta o velhinho, curioso!
– Sonhei que tinha achado um balaio cheio de car**hos… de tudo quanto é tipo: brancos, pretos, pequenos, grandes, circuncidados, não circuncidados…
– E o meu, também tava lá? – perguntou o velhinho todo empolgado. – Tava sim meu veio, era um mirradinho, miudinho, todo encolhido num canto do balaio!
O velhinho engoliu o sapo, mas no dia seguinte foi ele quem acordou todo eufórico:
– Minha veia, imagina só! Você não sabe o que eu sonhei!
– O que foi? – pergunta a velhinha.
– Sonhei que tinha achado um balaio cheio de buc*tas… de todos os tamanhos e cores… loiras, morenas, ruivas, depiladas, uma mais linda que a outra!
– E a minha, também tava lá?
– Claro que estava, era o balaio!
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