Um jovem mancebo alistou-se no exército e optou pela tropa de pára- quedistas. Fez o treinamento básico, fez os saltos de treinamento partindo de plataformas cada vez mais altas e, finalmente, foi fazer seu salto de um avião.
No dia seguinte, telefonou para o pai, para dar as notícias:
— E aí, você pulou? – pergunta o pai.
— Bom, deixa-me explicar o que aconteceu. Subimos no avião e o sargento abriu a porta e pediu voluntários. Aí uns doze colegas se levantaram e pularam da porta aberta do avião.
— Foi aí que você pulou? – pergunta o pai.
— Bem, ainda não, ficaram uns. Aí o sargento começou a agarrá-los, um por vez, e a jogá-los pela porta aberta.
— Então, aí você pulou? – pergunta o pai.
— Estou chegando lá. Todo mundo tinha pulado, e eu era o último soldado que restava no avião. Eu disse ao sargento que eu tinha muito medo de pular. Aí ele me disse que se eu não pulasse do avião ele me chutaria o rabo.
— Aí você pulou.
— Ainda não. Ele tentou me empurrar pela porta, mas eu segurei firme nela e não deixei ele me empurrar. Aí ele chamou o sargento instrutor. O sargento instrutor é um armário tamanho 4 X 4, e pesa 150 quilos. Ele me perguntou:
— Rapaz, você vai pular, ou não?
E eu respondi que não pularia porque tinha muito medo. Nisso, o sargento instrutor abaixou o zíper da calça e puxou o seu negócio para fora.
— Pai, juro que a coisa devia ter uns 30 cm de comprimento e era da grossura do meu punho…
Então ele disse:
— Rapaz, ou você pula deste avião agora ou eu vou ser obrigado a usar esse “negocinho” em você…
— E aí você pulou? – perguntou o pai.
— Bem pai, no começo eu pulei um pouquinho…
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