Um velho estancieiro de Bagé vai ao cinema e o porteiro pergunta:
– O que é isso no seu ombro?
– É meu galo de estimação, raça legorn, comprei na exposição de Esteio, tchê.
– Lamento, senhor, mas não permitimos animais no cinema.
O índio velho aparentemente concorda. Vai ao toalete e enfia o bicho na bombacha. Volta, compra o ingresso, entra e senta-se ao lado de duas idosas.
Quando o filme começa, o gaudério abre a bragueta para o galo véio respirar e o bicho bota o pescoço pra fora, todo feliz.
Uma das idosas cochicha para a outra:
– Acho que o velho ao meu lado é um, um tarado.
– Por quê? – indagou a outra.
– É que o cara botou o negócio pra fora!
– Ah, não te preocupa, na nossa idade nós já vimos de tudo.
– Eu também pensava a mesma coisa, mas o negócio dele tá comendo a minha pipoca!
A esposa, muito dedicada, pergunta ao marido:
– Benhê, quer que eu te traga o café, aqui na cama?
– Não. O Viagra me tirou a fome.
Na hora do almoço ela pergunta:
– Você quer que eu faça um arroz, um bife e uma salada?
– Obrigado, mas aquele Viagra me deixou sem apetite.
De noitinha ela insiste:
– Você não gostaria de uma sopinha quente,querido?
– Ah, nem adianta. O Viagra me deixou sem vontade até de jantar.
– PORRA!! Então sai de cima de mim porque EU estou morrrrrrrta de fome!
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